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Tuesday, August 5, 2025

Miami lidera o ranking mundial de segunda residência para bilionários

A Cidade de Miami no Sul da Flórida, consolidou-se como o destino número um do mundo para indivíduos do mundo inteiro com patrimônio líquido ultra alto (Ultra High Net Worth – UHNW) que buscam adquirir uma segunda residência. A informação foi divulgada em um relatório recente da Altrata, citado pelo Daily Mail.

De acordo com o estudo, são considerados UHNW os indivíduos com patrimônio superior a US$ 30 milhões. E, nos últimos cinco anos, Miami tem registrado um crescimento expressivo no número desses proprietários de alto poder aquisitivo que escolhem a cidade para seu segundo lar.

Atualmente, 13.211 indivíduos ultra ricos possuem segundas residências em Miami, o que é um número bem expressivo! Um número que confirma a cidade como líder absoluta neste segmento.

Os motivos são claros: clima ensolarado o ano inteiroestilo de vida sofisticado à beira-mar, infraestrutura de alto padrão e segurança jurídica. Muitos inclusive, consideram por ser uma cidade nova e próxima ao aeroporto internacional!

Somando aos motivos acima, também aparece despontando como preferência para os ultra-ricos, o fato do Estado da Flórida ser um estado com políticas conservadoras, impostos mais baixos, e baixos índices de violência; o que o torna em um ambiente ainda mais atrativo para quem valoriza liberdade econômica, segurança familiar e discrição.

Miami não é apenas um destino turístico ou de lazer. Miami está se consolidando cada vez mais como um porto seguro para o capital global e uma peça estratégica no portfólio de investimentos dos ultra ricos.

Wednesday, July 23, 2025

Home flipping. A cidade de Miami no top 10

Se existe uma modalidade de negócio nos Estados Unidos que chama e muito a atenção do brasileiro, é o investimento imobiliário.

Incorporação, leilão, que agora muitos acreditam, e claro, o chamado flipping, ou, home filpping.

Mas o que é isso? Muito conhecido dos investidores muito ágeis e muito bem informados, é “relativamente” muito simples.

Você compra uma casa por US$ 100 mil e a vende por 120, 130 ou até mesmo por 150 dependendo da situação. Existem cenários de negociação aqui que o investidor chega a ganhar 100% do investimento dependendo do negócio, afinal é sabido que o ganho acontece na compra e não na venda.

Hoje o sul da Flórida, tendo a cidade de Miami como um dos mercados mais aquecidos nos Estados Unidos para essa modalidade de investimento imobiliário.

Como sempre, essas pesquisas são feitas em dezenas de cidades estratégicamente espalhadas por todo o país, onde cada cidade tem um perfil demográfico que venha dar uma certa garantia a esse estudo.

No caso, essa pesquisa nacional foi feita pelo portal Realtor.com, onde consideraram 50 metrópoles.

A cidade de NY ficou em primeiro lugar. Miami ficou em oitavo lugar.

Sendo os Estados Unidos um país de desastre natural, cidades que são famosas por sofrerem consequências de tornados ou furacões ou outros desastres naturais estão sofrendo muito, devido ao aumento do seguro.

Aqui na Flórida por exemplo, a costa oeste tem sido castigada nos últimos anos. Fort Meyer, Naples, Punta Gorda, dentre outras tiveram parte da cidade destruída pelos furacões.

A saber, furacão nos EUA é que nem Carnaval no Brasil. Tem todo ano, e a temporada começa de 1 de junho à 30 de novembro, sendo “mais ativa” da segunda semana de agosto, até meados de outubro.

Mas aí você pergunta: vale a pena? Minha resposta bem objetiva é um sonoro sim!

 Mas como qualquer negócio, existe o risco e o dever de casa tem que ser feito dentro do THE American Way of Doing Business, ou seja, A maneira americana de fazer negócios. Caso não tenha prestado atenção, o A, é um artigo definido, ou seja, a maneira já foi definida!

Saturday, May 3, 2025

Amazon vai abrir dezenas de depósitos em áreas rurais dos EUA



A gigante do e-commerce Amazon está se preparando para construir dezenas de novos depósitos nos Estados Unidos voltados para atender regiões rurais. 

A ideia é expandir sua estrutura de entregas e depender menos de empresas como o USPS que é o correio americano, ou a UPS, que muitos brasileiros também conhecem. A meta é concluir essa expansão até o fim do ano que vem.

Desde 2020, a Amazon tem investido na criação de uma rede própria de entrega no interior.

Hoje, ela já conta com cerca de 70 centros desse tipo estratégicamente espalhados pelo país, mas a expectativa é chegar a 210 até o fim de 2026. Ao todo, a empresa planeja investir US$ 4 bilhões nesse projeto, criando assim um impacto econômico nessas regiões sem precedentes.

A Amazon já construiu uma operação logística enorme nos últimos anos, com centenas de depósitos nas grandes cidades e uma rede de milhares de motoristas contratados que dirigem as vans azuis da marca.

Com o retorno do Presidente Donald Trump à presidência em 20 de janeiro desse ano, e seu discurso de valorização da economia americana, combate as tarifas abusivas principalmente contara a China, e geração de empregos, várias empresas principalmente as gigantes da tecnologia, como Apple e Nvidia já anunciaram grandes investimentos nos EUA.

A saber, até a presente data desse post, quase US$ 8 trilhões de compromisso de megas corporações já negociaram com a Casa Branca!

Segundo a Bloomberg, a Amazon chegou até a discutir com o Presidente Donald Trump a possibilidade de fazer um anúncio oficial sobre os próprios planos de expansão no país.

No caso das áreas rurais, a Amazon costumava repassar a maior parte das entregas para outras transportadoras. Mas agora está mudando essa estratégia.

A UPS, por exemplo, anunciou que vai cortar 20 mil empregos este ano e fechar vários centros, justamente por causa da queda nas entregas para a Amazon.

A empresa acredita que essa nova rede rural pode gerar até 100 mil empregos diretos e indiretos — tanto dentro dos centros de distribuição quanto entre os motoristas contratados. E, segundo a Bloomberg, a Amazon também está considerando um investimento ainda maior: US$ 15 bilhões para ampliar seus depósitos e hubs de entrega, revertendo a desaceleração das construções que veio depois da pandemia.

Como costumo falar, a concorrência nos Estados Unidos é predadora. Com certeza milhares de transportadoras ou mesmo lojas de porte dos mais diversos segmentos, jamais imaginaram que um dia chegaria uma empresa com uma proposta tão disruptiva, e mexeria com toda a estrutura de logística do mercado americano, a final caso você não saiba, a Amazon diz ser uma empresa de logística e não uma plataforma de e-commerce. Agora você sabe!

E se você é investidor imobiliário, como aproveitar esse impacto econômico causado pela Amazon, e seguir a rota de expansão?

A resposta é simples: conhecendo A maneira americana de fazer negócio.

Agora você também já sabe!