Quer ganhar US$ 10 mil dólares? Considere mudar para o Estado de Arkansas!

Você pode achar um tanto curioso o título acima.  

Acontece que essa abordagem aberta ao público, não só americano mas mundial, é uma praxe nos Estados Unidos. Confesso que já vi ofertas bem mas bem maiores.

Hoje o Estado do Arkansas, cuja capital é Little Rock, mas exatamente na região noroeste do estado, junto com Conselho do Noroeste do Arkansas, através da Walton Family Foundation, estão oferecendo essa oportunidade de mudar para um estado tranquilo e ainda ganhar US$ 10 mil dólares. 

A preferência é pela mão de obra de alta qualidade, como sempre ciência e tecnologia. 

Só que não pense você que é chegar e levar as 10 mil doletas! Isso todo mundo quer, mas não é assim. De um modo geral, o pagamento é dividido em alguns anos.. 

Não li o programa, mas não seria supresa para mim, ser dividido em 4 anos, sendo liberado US$ 2.500 dólares por ano, dando tempo de quem se mudar gerar um certo impacto econômico. Faz sentido?

A saber, a Fundação da Família Walton, é da família fundadora e dona das lojas WalMart, cuja matriz é no próprio estado. A saber, se os herdeiros somarem a fortuna de cada um, disparadamente é a família mais rica dos Estados Unidos.

E caso você nunca tenha visto a foto do legendário fundador, Sam Walton, veja a foto acima.

A indústria da tragédia junto com a indústria de construção civil no EUA

Hoje é dia 14 de dezembro. Dias atrás, como acontece todos os anos, algumas cidades dos Estados Unidos foram varridas por um forte tornado.

Dessa vez, quase 250 milhas (402 Km) de pura destruição.  

Imagine você fazer por exemplo, fazer uma viagem de Rio de Janeiro à São Paulo, e só ver destruição. Inimaginável, mas foi justamente o que aconteceu!

Lamentavelmente, contabilizando já quase 100 mortes, segundo os últimos números, seis estados na rota da destruição, Arkansas, Missouri, Illinois, Tennessee, um pequeno pedaço de Indiana, e Kentucky onde experimentou a maior fúria do tornado.

Essa tragédia sem precedentes, se tornou a maior da  história americana no assunto tornado, não furacão!

Mas como tudo aqui nos Estados Unidos, existe uma indústria que funciona. No caso, a Indústria da Tragédia, que escrevi até com as iniciais em maiúsculo, é uma categoria.

Como a vida nos ensina, uns choram, outros vendem lenço! Por mais cruel que possa ser.

Enquanto você está lendo esse post, saiba que todos aqueles que trabalham direta ou indiretamente com construção civil em toda capacidade e esfera, já estão preparados ou se preparando para desfrutar dos bilhões de dólares que o governo federal irá canalizar para esse corredor de destruição de 250 milhas, onde literalmente falando, algumas pequenas cidades terão que ser reconstruídas, precisando de tudo.

Em um país onde já se estima um deficit habitacional de 5 milhões de unidades, onde ainda parecer ser o único lugar do mundo com dinheiro e canalização de investimento do mundo inteiro, apesar dos pesares, a indústria de construção civil, mesmo com a ameaça de mais uma bolha comunitária, ainda parece ser a indústria mais conservadora e lucrativa para um retorno de capital desejado, mesmo a médio e a longo prazo.

Você brasileiro que está lendo esse post, é tem interesse nessa indústria, fica as minhas perguntas:

• Você está disposto a pagar o preço para visitar essas áreas?
• Você está disposto a visitar essas áreas e ficar sem conforto nenhum (às vezes sem luz e/ou água) durante dias e dias, de repente até semanas, para conhecer e aprender o que fazer e de como fazer?
• Você está disposto de pagar o preço para se fazer conhecido, ou seja, desenvolver o networking para quem de direito, para ficar sabedor que você pode socorrer de uma maneira ou outra com os seus serviços, seja ele qual for?

Enquanto você continua a ler esse post, saiba que os players americanos que entendem a cultura do American Way of Doing Business, já estão lá. 

Enquanto isso os brasileiros...muitos dos interessados nessa “oportunidade” deverão estar parando para o final de ano, para o verão, e pensando em voltar depois do Carnaval..ou eu estou errado?

Miami é uma das cidades que mais cresce nos EUA para novos negócios

De acordo com um estudo do portal LinkedIn, a Cidade de Miami é hoje uma das que mais cresce em 
abertura de novos negócios nos Estados Unidos. 

De acordo com a análise do LinkedIn, durante a pandemia, 45% de aumento na abertura de nova empresas. 

Devido ao número de registro de novas corporações no Estado da Flórida, hoje a Cidade de Miami, ocupa a segunda posição no país.

As três mais procuradas cidades para a criação de novas empresas, estão no Estado da Flórida. 

As indústrias mais procuradas são diversão, finanças e industrialização e/ou fabricação, o que confesso à você que lê esse artigo me surpreendeu. 

Uma coisa que é clara para quem acompanha a economia e a política aqui nos Estados Unidos, é que o que tem acontecido ao redor do estado, não só na Cidade de Miami ou Orlando, que vem em segundo lugar, é o belo trabalho que o Governador Republicano, Ron De Santis, tem feito, o que está reverberando ao redor não só da Américan, mas como no mundo. 

Você brasileiro que considera internacionalizar sua empresa, considere à Cidade de Miami ou qualquer outra cidade do estado da Flórida, não deixe de acessar essa categoria no nosso canal de Consultoria e Negócios com os Estados Unidos, onde você encontrará 30 de experiência negociando exclusivamente com o Brasil, comprimidos em mais de 300 vídeos em 14 categorias até a presente data.

Qual o melhor investimento imobiliário nos EUA hoje?

Essa é uma das perguntas mais frequentes que escuto dos brasileiros que me procuram.

A minha resposta é sempre a mesma: depende de quanto você quer investir, se identifica, qual a cidade, qual o percentual de retorno que deseja, e qual o seu plano de saída?

Pasme você, que a maioria esmagadora não sabe responder.

Adianto à você que já não fico mais supreso com essas respostas e reações. Mas não escondo, no início ficava surpreso por acreditar que eram investidores com experiência; pelo menos assim se apresentavam e ainda se apresentam.

A maioria esmagadora, nem sabe a cidade que se identifica, se é Miami, Orlando, ou Tampa, por exemplo, aqui no Estado da Flórida.

No final como é até hoje, só querem comprar um imóvel que não sabe qual e onde, e esperar valorizar.

Não sabem, se é imóvel comercial ou residencial. Se é residencial, se é apartamento ou casa. Se é casa, se é regular ou townhouse, quantos quartos?

Se comercial, que tipo? Armazém? Lojas? Posto de gasolina?

Apesar do mercado está aquecido, não podemos esquecer que é um mercado cíclico. E com tudo que está acontecendo hoje devido a política do Presidente Biden, está demasiadamente especulativo, porque não só trabalhadores não possuem sustentação salarial para um preço fora da realidade do econômica do país, como muitos apostam nos investidores estrangeiros!

Mas aí você fala? Mas é “investidor” de fora. Todos concentram nos States. Concordo, mas não podemos esquecer que hoje em dia, não existe país seguro. Não existe economia segura.

Daí a importância de voltarmos ao início desse post.

Quanto você quer investir, se identifica, qual a cidade, qual o percentual de retorno que deseja, e qual o seu plano de saída?

Como o americano fala bastante. Seja específico! Me ajuda para poder te ajudar.

Passaporte da vacina chega aos inquilinos na Flórida. É legal ou não?

 A polêmica da vacinação não tem data para terminar. 

De um lado a indústria farmacêutica fazendo um lobby milionário para que o mundo seja vacinado; ainda mais considerando que eles possuem zero de responsabilidade, junto com o governo, médico e celebridades.

Acontece que por mais que queiramos negar, a pressão para nos vacinarmos, está aumentando. Cabe à você se informar o máximo possível, e saber dos seus direitos.

Recentemente um senhorio, ou landlord como chamamos em inglês, aqui na Flórida, disparou um aviso onde todos os moradores teriam que mostrar a certificação de vacinação, caso contrário, os aluguéis não seriam renovados, ou leasing agreement como chamamos aqui

Desnecessário seria dizer que a reação dos inquilinos foi instantânea, o suficiente para manter os advogados das partes, ocupados.

Acontece que segundo o departamento de saúde do Estado da Flórida, Department of Health, informou que uma multa de US$ 5 mil dólares será aplicada aos negócios, departamentos governamentais, escolas dentre outros estabelecimentos comerciais e profissionais, que exigirem o famoso e polêmico passaporte sanitário.

O Governador do Estado da Flórida, Ron DeSantis, que é republicano, é firme na posição dele de ser ou não vacinado! 

Assim como eu, ele entende a seriedade do assunto, mas a ciência já está mostrando e muito do que a mídia podre, corrupta, comprada e comunista quer nos forçar a fazer, contrário a nossa vontade e direito constitucional. Ou seja, a postura do senhorio é ilegal!

Dito isto, se você mora aqui nos Estados Unidos ou ainda não, mas quer morar seja em qualquer estado, se informe e lute pelos seus direitos.

Você ainda tem muito mais direito do que a esquerda quer te dizer. Tenha certeza disso!

Elon Musk (Tesla) decide morar em uma casa muito pequena. Tiny house!

Talvez você brasileiro não conheça, mas o conceito de reduzir o tamanho da sua residência, e literalmente viver o essencial, downgrade o estilo de vida, começa a tomar força aqui nos Estados Unidos.

Tiny house é o nome. Tiny em inglês quer dizer muito pequeno! 

Apesar de há anos o conceito de tiny house estar tentando um espaço bem maior do que merece, recentemente o visionário Elon Musk, dono da Tesla, Space X fora outros empreendimentos revolucionários, decidiu morar em um tiny house que é mais barato de um dos seus carros.

Ele se posicionou em uma casinha de 400 pés quadrados (37.16 m2), na cidade de Boca Chica no Estado do Texas,  que custou quase U$ 50 mil  dólares.

Acredite ou não, mas é mais barato do que a maioria dos carros que ele vende!

Hoje com a crise que ameaça os Estados Unidos devido a política econômica do governo Biden, onde mais de 11 milhões de inquilinos já atrasam aluguel, downgrade para quem pode, é a saída!

A indústria de tiny house está fazendo de tudo para regulamentar e legalizar esse novo e acessível modo de moradia...e parece que não tem mais volta.

Maiores informações na associação americana https://americantinyhouseassociation.org/

O que a tragédia do prédio de Surfside que caiu, pode ensinar aos investidores brasileiros?

Não tem como negar, mas a tragédia do prédio da Cidade de Surfside, aqui no Condado de Miami-Dade, Sul da Flórida, abalou não só o estado, o país mas como o mundo inteiro. 

Nós que somos vizinhos, mais abalados estamos com a dor de todos os envolvidos, desde as famílias até mesmo os que estão prestando socorro. 

Essa tragédia provou o quão frágil é a vida. Literalmente falando, qualquer um de nós pode não acordar amanhã. 

Passado umas semanas, as causas começam a aparecer. Ainda sem uma perícia técnica e auditoria definitiva, tudo leva a crer que já era esperado uma tragédia nesse prédio. O que creio que ninguém acreditava é que seria dessa magnitude. 

Mas por que estou escrevendo esse artigo? 

Ao longo dos anos, tenho recebido no meu escritório possíveis investidores imobiliários, apesar de não ter feito negócio com nenhum porque não quiseram pagar pela consultoria, interessados em comprar préditos "velhos" para locação. 

O foco desses investidores era simplesmente: lucro! 

Lembro-me bem que na ocasião no primeiro papo, sempre mencionava a necessidade de seja qual prédio fosse, de ter uma detalhada inspeção técnica para ter a real situação do prédio. 

Checar vazamento, instalação elétrica, ar condicionados, e por aí vai...

Pasmem vocês que quase sempre escutava a mesma desculpa por não contratarem a inspeção técnica.

"Richard, e se eu investir esse dinheiro e não comprar o prédio? 

Ou seja, total recusa! Minha resposta sempre era a mesma...

"E se você não investir esse dinheiro na inspeção técnica e comprar o prédio?"

Vou deixar você que está lendo esse artigo meditar nesse cenário.

Como sempre digo, os resultados desastrosos que acontecem aqui dos "famosos" investidores, fabricantes, empresários e produtores brasileiros que tentam fazer negócios aqui nos Estados Unidos, não são divulgados aí no Brasil.