Bolha imobiliária americana em 2019 ou 2020? 5 cidades de 40 bem ameaçadas!

Há mais de 10 anos atrás, o mundo acompanhou uma crise imobiliária americana sem precedentes.

Devido a grandiosidade do impacto econômico, as fraudes inimagináveis, até mesmo um filme foi criado tendo Brad Pitt e Christian Bale como protagonistas. 

No Brasil parece que o filme chamou APOSTA ALTA. Se você não viu, clique no link do nome do filme. THE BIG SHORT. Esse foi o nome em Hollywood.

Essa crise mudou o cenário habitacional americano. Milhares perderam casas, poupanças, e um número de falências também sem precedentes.

O mercado imobiliário se recuperou. Junto a especulação desenfreada acompanhou.

Acontece que a recuperação econômica recorde e histórica apresentada pelo governo Donald Trump, não tem sido suficiente para tirar do buraco o povo americano que estava se arrastando durante o governo democrata do Barack Obama.

As consequências estão aí. Hoje agosto de 2019, segundo o site www.GoBankingRates.com, 40 cidades americanas estão ameaçadas de uma nova bolha imobiliária, sendo as 5 cidades abaixo, as grande ameaças!

A saber:

• Newark, Nova Jersey
• Detroit, Illinois
• Bridgetport, Connecticut
• Baltimore, Maryland
• Hartford, Connecticut

Para você brasileiro entender um pouco mais, a bolha imobiliária só acontece quando você deve mais na casa devido ao financiamento, que chamamos de mortgage,  do que ela vale no mercado. Ao pé da letra, financeiramente fica de cabeça para baixo; o que no inglês chamamos de upside down.

Quando isso acontece, os proprietários começam a atrasar os pagamentos, os bancos as retomam, e as jogam nos leilões, que chamamos de auction ou as vendem por um preço muito mais baixo do que o valor da dívida!

É sabido que a questão da nova bolha imobiliária, não é uma questão de se mas de quando; uma vez que não existe sustentação salarial para o preço da moradia, e a dívida acumulada nas famílias saiu do contrôle!

Fica a pergunta aos brasileiros que se dizem “investidores imobiliários”: por que então não investir nessas cidades agora e esperar a valorização imobiliária?

Por que os investidores brasileiros não fazem que nem os big players do mercado imobiliário americano?

Peguemos por exemplo,  a cidade de Baltimore que fica em Maryland, e que está em evidência no noticiário devido a crise que vem se arrastando durante décadas. Governo democrata! Precisa dizer mais alguma coisa? 😟

Depois de uma crítica do Presidente Trump a um político da cidade, agora culminou de uma maneira chamando atenção de todo o país para a violência, desemprego, abandono, sujeira, enfim, tudo de ruim que uma cidade pode ter e de muito, Baltimore tem.

Aí você fala, eu não quero ir para lá. Prefiro investir em outras áreas; mais seguras, mais bonitas, enfim, onde eu me sinta melhor.

Entendo,  concordo e respeito a sua opinião. Mas você nunca poderá dizer que em áreas onde os imóveis são quase que doados, praticamente para serem mantidos com o ar condicionado ligados para não mofarem, não terão bom retorno de investimento a longo prazo. Já escutei isso!...algumas vezes!

Brasileiro de um modo geral, não entende. Mas os grandes investidores americanos, sim! Pergunte à eles que investem em áreas que foram desvastadas por furacão, tornado, enchente ou qualquer outro desastre natural.

Pergunte à eles o que é investir ou na crise imobiliária ou na indústria da tragédia quando uma cidade é devastada? 

Apesar do escrito acima, não quero desanimar você "investidor imobiliário" a desistir dos Estados Unidos; muito pelo contrário, o investimento imobiliário tem provado ao longo dos anos, devido ao ciclo natural, de ser um dos mais rentáveis e seguros, desde que o dever de casa seja feito e as buscas pelas oportunidades, seja uma constante.

Amazon entra no mercado imobiliário nos Estados Unidos

Depois de muita especulação e espera, finalmente a poderosa e reoluconária matadora de categoria ou category killer Amazon entra no mercado imobiliário. 

Com uma proposta onde a Amazon proporciona um bonus de US$ 5 mil dólares aos que comprarem imóvel acima de US$ 700 mil dólares, essa gigante espera sacudir esse competitivo mercado.

A  aliança estratégica foi feita com a Realogy; que hoje é tida como a maior imobiliária residencial americana.

A Realogy.comcom a sua plataforma online está por trás das gigantes imobiliárias Century 21 e Coldwell Banker.

A gigante do e-commerce está disposta a disputar uma fatia do mercado com websites imobiliários como Zillow, Opendoor e Redfin.

Inicialmente a Amazon fará um teste em 15 mercados. 

Quanto aos resultados, por mais que os concorrentes e críticos não querem aceitar, onde a Amazon entra, ela entra de maneira agressiva e disruptiva.

Mais uma vez, a Amazon é um category killer ! Onde entra, ela destrói! AInda hoje, muitos exportadores brasileiros se recusam a acreditar e até mesmo considerar esse ponto no Plano de Ação no processo de internacionalização da empresa nos Estados Unidos. 

Qual a cidade mais cara para morar? Miami? Orlando? Ou Nova Yorque?

Depende do que você que fazer nos Estados Unidos.

Acredite que essa ainda é uma das perguntas das mais populares entre os brasileiros que consideram esse país como moradia.

Eu que moro em Miami desde 1991, posso dar minha opinião em cima da minha experiência. Mas é suficiente para você?

Se não for, seus problemas acabaram. Hoje você pode visitar um site chamado Numbeo. Nele você terá a maioria das perguntas respondidas, comparando cidades. O que acha?

Clique no site e divirta-se: http://www.numbeo.com

Você quer ser um investidor imobiliário nos EUA? Saiba responder...

Que o brasileiro gosta de investir imóveis, até mesmo por influência cultural portuguesa, todos nós sabemos.

Mas quando o investidor brasileiro sai do Brasil e vem para os Estados Unidos, tudo muda.

Apesar do tempo, apesar das promessas, apesar do novo governo com o Presidente Jair Bolsonaro e agora essa aliança com o governo Donald Trump, o brasileiro continua investindo em imóveis nos Estados Unidos, e as cidades de Miami, Orlando como o resto da Flórida, continuam sendo a preferência.

Mas eu não sei nada de investimento imobiliário, pode dizer você. Então, segue umas sugestões de perguntas para você saber responder, sejá lá qual for a cidade ou estado nos Estados Unidos que pensar investir.

Vamos à algumas perguntas: 

• Qual o montante total que eu quero desembolsar na transação imobiliária? Vocês ficariam surpresos quantos “esquecem” que ainda tem que fazer escritura, reformas quando necessários, etc.
• Até quanto eu quero pagar no imóvel?
• Se você alugar, quanto pode arrecadar de aluguel?
• Qual a taxa de ocupação?
• Qual o valor do IPTU (property tax)?
• Qual o valor do seguro?
• Tenho eu que me preocupar com desastre natural quando pensar em investir nos Estados Unidos?
• Existe alguma taxa de condomínio? Vocês ficariam surpresos quantos brasileiros compraram belos apartamentos em Miami Beach e hoje devido a alta do dólar não conseguem nem manter o condomínio!
• Uma vez que eu estarei no Brasil, quanto custa para administrar esse imóvel (property management)?
• Eu como estrangeiro, é possível financiar esse imóvel? 
• Eu como estrangeiro preciso de licença de corretor para ser investidor?
• É comum nos Estados Unidos pagar pela assessoria para buscar oportunidades imobiliárias?
• Se é, como funciona esse modêlo de negócio?
• Se eu comprar um imóvel que precisa de reforma, o que significa Valor Depois da Reforma ( After Reapir Value)? Como calcular?
• Qual a melhor estratégia de saída desse investimento?
• Como estrangeiro, algum incentivo fiscal da cidade, do condado ou do estado? Algum benefício fiscal?
• Como estrangeiro, como devo estruturar jurídicamente minha empresa?
• Como estrangeiro, tenho que tratar do assunto de imigração para ser um investidor imobiliário?
• Como estrangeiro devo me preocupar coma  lei de hereditariedade do estado?

Você que está lendo essa matéria agora, sabe que como a vida nos ensina, muitas outras perguntas virão conforme não só as oportunidades forem aparecendo mas também as negociações forem acontecendo.

Como sabemos, não existe duas oportunidades imobiliárias iguais! 

E você caso se interesse, tem que estar preparado para a enchessão (é assim que se escreve?) de saco, ou melhor, dor de cabeça que terá que enfrentar. 

Mas como a vida também nos ensina, não existe dinheiro fácil.

Qual a cidade mais segura dos EUA? No sul da Flórida é Weston!

Quando o brasileiro pensa em mudar para os Estados Unidos, o primeiro estado que vem na cabeça, é o estado da Flórida.

As duas cidades que de um modo geral conflitam na escolha, é a cidade de Miami como referência do Sul da Flórida, ou Orlando como Centro do estado.

Para o brasileiro que quer sair do Brasil devido a violência, qualquer lugar é lugar. Mas aí você pergunta, qual a cidade mais segura dos Estados Unidos? Como pesquisar?

A saber, todos os anos dentro de uma critério de avaliação onde considera-se nível de emprego, violência com registros policiais, renda da população, enfim, vários tópicos que fazem parte desse processo de seleção.

Se você não tem essas duas cidades e/ou regiões do estado da Flórida como preferência, um bom lugar para começar, é visitando o site www.safehome.org/safest-cities

A saber, a Cidade de Weston no sul da Flórida foi eleita a terceira cidade mais segura dos Estados Unidos na última seleção.

Como curiosidade, Weston está situada no oeste do Condado de Broward, com uma boa representatividade da população brasileira e venezuelana, com quase 80 mil habitantes.

Em relação a violência, a saber, a Cidade do Doral de onde esse blogger te escreve, apesar de não ter sido eleita esse ano, não existe nem departamento de homícidio. Como pode? Pode!...pelo menos o governo local tem feito um belo de um trabalho mantendo os bad guys longe da cidade.

Mas voltando as cidades mais seguras, matando a curiosidade dos leitores, Weston na Flórida ficou em terceiro lugar e Greenwich em Connecticut, em primeiro.  

Qual o apartamento mais caro dos Estados Unidos?

Essa é uma pergunta que muitos já me fizeram. 

Minha resposta é sempre quase a mesma, não sei!

Acontece que mês passado, janeiro de 2019,  muitos tiveram esse curiosidade respondida.

O apartamento mais caro dos Estados Unidos, foi vendido pela bagatela de US$ 238 milhões de dólares!

O comprador que é considerado um “colecionador” de imóveis caríssimos ao redor do mundo, e chama-se Ken Griffin.

Ele possui apartamento de quase US$ 60 milhões de dólares em Chicago, outro caríssimo na casa dos milhões em Miami, terras avaliadas em US$ 250 milhões de dólares em Palm Beach na Flórida, e por último mas não menos importante, uma mansão de US$ 122 milhões de dólares em Londres.

Aos mais curiosos, esse apartmento ocupa 4 andares, possui 24.000 pés-quadrados ou quase 2.250 metros quadrados, e está localizado no Central Park South em Nova York.

A pergunta que me veio na cabeça é a seguinte: com todo esse dinheiro e investimento em imóveis, será que ele, o Mr. Griffin, tem um lar?

Amazon. Os imóveis e o bilionário divórcio.

Você com certeza conhece a Amazon. 

Você quando quer comprar alguma coisa hoje nos Estados Unidos, a primeira palavra ou website que vem na sua mente, é Amazon.

Tido como o melhor e-commerce dos Estados Unidos, disputando com o chinês Alibabá, alguns pontos que de repente você não sabe.

Jeff Bezos que é tido como o homem mais rico do mundo acaba de anunciar que está se divorciando da esposa depois de 25 anos.

Sua fortuna é calculada em 137 bilhões de dólares!

Segundo o site de terras americano chamado Land Report aos mais curiososos www.landreport.com, Bezos, no ano de 2017, era  o vigésimo-oitavo maior dono de terras no país.

Diz ainda os noticiários que possui imóveis caríssimos na cidade de Seattle no  estado de Washington, onde fica localizada a matriz, em Beverly Hills na Califórnia, na cidade de Nova York, em Washington, D.C e na 30.000 acres na  cidade de Van Horn no estado do Texas.

Uma curiosidade que de repente você não sabe, é que quando Bezos estava escolhendo um nome para a empresa, queria um nome onde o cliente pudesse encontrar de tudo, de A a Z, daí o nome AmaZon.

Hoje com esse bilionário divórcio, da mesma maneira, os advogados de divórcio irão arrancar de A a Z dele, sem perdão. Já se diz na rádio peão, que a antiga esposa, já abocanhou um equivalente a US$ 60 bilhões de dólares!

Como se diz aqui nos Estados Unidos, por que essa mulher está rindo? Imagina a alegria dos advogados? 

A máxima enquanto uns choram outros vendem lenço, prevalece aqui nesse disputa judicial que acaba de começar. 

Os investidores da Amazon já estão preocupados com o desfecho desse divórcio que promete se ro mais caro da história dos Estados Unidos. 

O que você acha desse acordo?