Dia 20 de
janeiro agora, sexta-feira, os Estados Unidos irá receber o quadragésimo-quinto presidente
eleito pela maior democracia no mundo.
Donald John Trump, bilionário americano da área imobiliária, depois de uma conturbada eleição, estará assumindo o cargo mais
poderoso do mundo.
Como nosso
assunto é imóveis, como está acontecendo aqui em todos os seguimentos, está
sendo feito um balanço dos oitos anos do Obama ou do último ano do Obama. Qual
o legado? Como foi 2016? Como ele vai sair da história?
No tocante
mercado imobiliário no Sul da Flórida, que compõe os condados de Miami-Dade,
Broward e Palm Beach, o mercado de imóveis residenciais em 2016 foi praticamente
quase igual ao de 2015. O que foi motivo de comemoração por muitos devido ao
esvaziamento dos brasileiros que vinham fazendo a alegria dos corretores de
imóveis.
Muitos
creditam essa desacelerada do brasileiro a alta do dólar e a nova lei de
repatriação de ativos que está “incomodando” muita gente boa, fora os políticos e executivos envolvidos nesses escandâlos que não investem mais em Miami! WOW!
Amenizando a crítica, se você não conhece a lei de repatriação, favor
buscar no Canal de Negócios video sobre assunto: www.youtube.com/RWSYT
Resultados
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2015
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2016
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Unidades vendidas
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101.855
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93.952
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Preço Médio (Dezembro
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US$ 348.045
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US$ 343.875
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Inventário
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50.315
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46.653
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Imóveis com
valores de vendas maior do que US$ 1 milhão de dólares
Resultados
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2015
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2016
|
Unidades vendidas
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4.200
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3.701
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Preço Médio (Dezembro
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US$ 2.594,09
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US$ 1.990,68
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Inventário
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6.690
|
7.670
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Como visto, apesar da instabilidade economica mundial, o mercado do Sul da Flórida se manteve estável.
A grande pergunta é a seguinte: como será nos próximos anos? Haverá outra bolha como se fala? E qual o melhor investimento imobiliário, é o residencial ou comercial?
Temos que acompanhar os noticiários e os próximos 200 dias do Mr. Presidente Trump. Como sabido, nesses 200 dias que são quase 7 mêses, irão dar o tom da presidência nos próximos 4 anos.