Costumo
dizer que a violência no Brasil é no varejo, e aqui nos Estados Unidos é no
atacado.
Basta
estarmos ligados no noticiário, que chega a ser deprimente. Escolas, casa de famílias
e ambientes de trabalho, bares, fora outros lugares que nós que não somos
doentes nem imaginamos, são palco de um grau de violência que não fazem nenhum
sentido e nunca farão.
A cidade que
já está traumatizada com a tragédia da Boate Pulse no ano passado onde quase 50
vidas se foram, começa a semana com mais um caso de violência inexplicável.
Mas por que
dessa matéria?
Como aqui
também existe muito suicídio, muitos já me perguntaram qual a tratativa da lei
no tocante a revelar ao comprador do imóvel se houve um assassinato ou suicídio
no local.
Saiba você
que segundo o Código de Ética da Associação Nacional de Corretores, deixaremos
você tecer comentários sobre a ética, não requer que o corretor de imóveis
informe nada sobre crime ou suicídio que possa ter ocorrido no imóvel
oferecido.
É claro que
caso você saiba que uma dessas barbaridades tenha acontecido no imóvel mostrado
ou que você já esteja negociando, as chances são que você não se interessará
mais pelo mesmo. Isto posto, o corretor de imóveis irá perder o tempo dele,
gerando uma grande frustação para ambas as partes.
Se você
quiser se resguardar para uma eventualidade, de no futuro descobrir alguma
coisa, um pergunta chave que você nunca deve deixar de perguntar é a seguinte: alguma coisa que você sabe sobre esse imóvel
que você não me disse e acha que eu deveria saber?
Saiba você
que caso o corretor minta, ele está indo contra o primeiro artigo do Código de
Ética acima. Caberá a você provar que o corretor mentiu.
Eu estou no
Brasil e não acompanho o noticiário. Qual a solução então pergunta você!
Cuidado na escolha do corretor. E não esqueça, quem pergunta, tem controle!
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