Thursday, November 21, 2024

Como será o mercado imobiliário na administração Trump?


Após uma acirrada disputa com grande impacto no mercado imobiliário, o Presidente Donald Trump retornará à Casa Branca para um segundo mandato, quatro anos após perder sua tentativa de reeleição em 2020. 

Ele será o 47º presidente dos Estados Unidos, após assegurar uma vitória histórica e avassaladora no voto popular, no Colégio Eleitoral, Câmara dos Deputados e por último mas não menos importante, ganhando em 7 estados pêndulos! 

Com esse controle total, Trump terá liberdade para avançar em sua agenda, incluindo propostas para habitação acessível. Com essa vitória política sem precedentes devido a perseguição e fatos ocorrido, ele prometeu lutar por uma América “forte, segura e próspera”, como ele tem dito ultimamente, anos dourados!

Com os juros muito alto, a eleição ocorreu em meio a uma crise habitacional nos EUA, com aluguel elevado e preços de casas fora do alcance de muitos. Durante a campanha, Trump atribuiu a alta dos preços à imigração ilegal e propôs uma série de medidas para enfrentar o problema.

Entre suas propostas, Trump prometeu deportar imigrantes ilegais em massa, alegando que isso reduziria a competição por moradias. No entanto, economistas argumentam que essa abordagem teria efeitos negativos, como a redução da força de trabalho necessária para construir novas casas, além de impactos econômicos gerais.

Outra promessa foi cortar regulamentações que aumentam o custo da construção. Embora economistas concordem que simplificar processos pode ajudar, estimativas indicam que as regulações representam uma fração menor dos custos do que Trump sugeriu. Ele também defendeu o uso de terras federais para projetos habitacionais em larga escala, ideia apoiada por especialistas, mas limitada pela localização dessas terras, muitas vezes longe de áreas urbanas.

Trump afirmou que reduziria taxas de hipoteca para menos de 3%, embora presidentes não controlem diretamente essas taxas, que são influenciadas pelo mercado e pelo Federal Reserve. Analistas acreditam que sua abordagem pode gerar incertezas econômicas, dificultando a queda das taxas no curto prazo. 
Embora algumas propostas possam aliviar a crise habitacional, especialistas alertam que outras podem agravar o problema, como deportações e políticas deficitárias. No geral, a causa raiz da crise, segundo economistas, é a falta de moradias, fruto de restrições legais e geográficas que dificultam o desenvolvimento habitacional.

Com toda animação que os Estados Unidos estão vivendo, só nos restar esperar e ver o que vai acontecer, afinal, acertar a M que esse governo atual fez nos últimos 4 anos e fará até dia 20 de janeiro de 2025, até às 12 horas da Costa Leste americana, não será uma tarefa tão fácil e rápida.