Com esse controle total, Trump terá liberdade para avançar em sua agenda, incluindo propostas para habitação acessível. Com essa vitória política sem precedentes devido a perseguição e fatos ocorrido, ele prometeu lutar por uma América “forte, segura e próspera”, como ele tem dito ultimamente, anos dourados!
Com os juros muito alto, a
eleição ocorreu em meio a uma crise habitacional nos EUA, com aluguel elevado e
preços de casas fora do alcance de muitos. Durante a campanha, Trump atribuiu a
alta dos preços à imigração ilegal e propôs uma série de medidas para enfrentar
o problema.
Entre suas propostas, Trump
prometeu deportar imigrantes ilegais em massa, alegando que isso reduziria a
competição por moradias. No entanto, economistas argumentam que essa abordagem
teria efeitos negativos, como a redução da força de trabalho necessária para
construir novas casas, além de impactos econômicos gerais.
Outra promessa foi cortar
regulamentações que aumentam o custo da construção. Embora economistas
concordem que simplificar processos pode ajudar, estimativas indicam que as
regulações representam uma fração menor dos custos do que Trump sugeriu. Ele
também defendeu o uso de terras federais para projetos habitacionais em larga
escala, ideia apoiada por especialistas, mas limitada pela localização dessas
terras, muitas vezes longe de áreas urbanas.
Embora algumas propostas possam aliviar a crise habitacional, especialistas alertam que outras podem agravar o problema, como deportações e políticas deficitárias. No geral, a causa raiz da crise, segundo economistas, é a falta de moradias, fruto de restrições legais e geográficas que dificultam o desenvolvimento habitacional.
Com toda animação que os
Estados Unidos estão vivendo, só nos restar esperar e ver o que vai acontecer,
afinal, acertar a M que esse governo atual fez nos últimos 4 anos e fará até
dia 20 de janeiro de 2025, até às 12 horas da Costa Leste americana, não será
uma tarefa tão fácil e rápida.