O Presidente Donald J. Trump é um construtor de sucesso, onde construi seu império construindo não só hotéis ou campo de golfes ao redor do país e do mundo, mas também unidades habitacionais.
O deficit habitacional nos Estados Unidos é um problema que ele conhece muito bem, foi promessa de campanha, e quer mudar. Mas quer mudar dentro de um planejamento habitacional organizado junto com a expansão demográfica, e com todo apoio possível e imaginável de Washington.
A expansão demográfica ocupa papel central no plano habitacional dos Estados Unidos porque está diretamente ligada à sustentabilidade econômica, à competitividade global e à coesão social do país.
Um déficit estimado entre 5 e 10 milhões de moradias não é apenas um problema imobiliário; é um gargalo estrutural que afeta produtividade, mobilidade da força de trabalho, inflação e crescimento de longo prazo.
Do ponto de vista econômico, a expansão demográfica exige oferta habitacional compatível. Sem novas moradias, o crescimento populacional impulsionado por imigração, mobilidade interna, migração dos moradores de estados democratas para os estados republicanos, e aumento da formação de famílias, pressiona preços, eleva aluguéis e reduz o poder de compra da classe média na maioria das regiões americanas. Isso alimenta inflação estrutural e dificulta a atração de talentos para polos estratégicos de produção, tecnologia e serviços. Em termos práticos, empresas deixam de se instalar onde trabalhadores não conseguem viver. Isso é fato!
No plano estratégico, permitir a construção em novas regiões redistribui crescimento e reduz a concentração excessiva em grandes centros urbanos já saturados.
A expansão territorial planejada com infraestrutura, zoneamento mais flexível e incentivos à construção, cria novos polos econômicos, fortalece cidades médias e estimula desenvolvimento regional. Isso não é improviso: é política de competitividade nacional. E competição é uma coisa que o americano entende!
Há também um componente fiscal e social relevante. Mais moradias significam mais contribuintes, ampliação da base tributária e maior previsibilidade para investimentos públicos em transporte, educação e saúde.
Ao mesmo tempo, a expansão demográfica bem planejada reduz tensões sociais associadas à escassez habitacional, como deslocamentos forçados, aumento de moradores sem teto e degradação urbana.
Concluindo, no contexto de uma agenda de crescimento agressivo, a política habitacional torna-se instrumento de soberania econômica.
Um país que cresce demograficamente, mas não constrói, trava a si mesmo. Ao alinhar expansão demográfica com produção habitacional em escala, os Estados Unidos reforçam sua capacidade de crescer, atrair capital, manter dinamismo econômico e preservar o chamado American Way of Life. Sem moradia acessível, não há crescimento sustentável. Isso também é fato.
Portanto, se você é investidor, e considera em investir em imóveis aqui nos Estados Unidos, tenha em mente essa estratégia. Posso garantir à você que não é tão fácil como muitos vendem o conceito no Brasil, mas a médio e longo prazo para todos aqueles que são mais conservadores nos investimentos, falo sem margem de dúvidas, que vale a pena!
Se você não sabe como começar aqui nos Estados Unidos, faça contato com esse blogger no site da empresa Moriah International, Inc . Prometo retornar assim que possível.
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